Cainã Morellato me contou um pouco sobre a banda.Confiram :
A banda começou por acaso... Já
havia algum tempo que eu e Caio (o amigo com quem compartilhava a paixão
pela música e atual vocalista da banda) procurávamos por um lugar onde
pudéssemos "ensaiar". A ideia era, na verdade, podermos tocar as
músicas que gostávamos, o nosso rock, só por paixão, pra deixar fluir o
que nós chamávamos de "groove". Era uma necessidade de
extravasar aquela energia. Precisávamos achar um lugar: um estúdio, um cômodo
vazio, um lugar aberto... Algum lugar. Após sucessivas falhas (por culpa da
cidade pequena e fraca nesse aspecto), acabamos encontrando em casa a
salvação. Um quartinho que servia de "dispensa", entulhado de coisas
até o teto. Tiramos tudo de lá, e, com muita garra (e tempo), montamos o nosso
estúdio. Até então éramos apenas dois. Depois de um tempo, chamei outro amigo
meu (Lucas "Torú", o atual baixista) pra começar a fazer um som
com a gente, pois lembrei que ele gostava de tocar contrabaixo, mas sofria
do mesmo problema de falta de espaço. Tocamos a semana inteira. Um dia
combinei com o meu irmão mais velho (Dan, que já havia tocado guitarra comigo
numa antiga banda que tínhamos) de ele ficar em casa pra tocar com a gente. Não
deu outra. Quando tocamos a primeira música juntos, a banda nasceu. Não
tinha como negar, gostávamos muito daquilo e tínhamos de levar a sério!Acho
que se fosse pra definir a banda em um momento, seria esse. O momento onde
a gente se conecta, fechamos os olhos e sentimos a música. Porque a música
tem esse peso nas nossas vidas... Tem poder sentimental, algo que
transcende um simples conjunto de notas. Começamos
como cover de Red Hot Chili Peppers, e, apesar de continuarmos a fazer isso
com vigor e paixão até hoje, estamos com muitos planos para o nosso
trabalho próprio. Temos músicas prontas e registradas, músicas em
andamento e, com certeza, muita música pra nascer.
Nossa inspiração mais próxima são
os Peppers, mas cada um tem uma identidade musical bem estabelecida, e o
mais incrível de tudo é observar essa mistura constante.
Acontecer de várias formas quando
nós tocamos. Amamos improvisar. É o que nos move, acredito. Essa coisa
imprevisível. Nós nunca sabemos o que vai acontecer em um ensaio
ou num show...
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