Banda S E TI é natural de Campinas e acabam de lançar seu primeiro disco. A banda mistura elementos eletrônicos com rock (uma combinação perfeita). Banda composta por Roberta e Bruno. Fim do ano chegando e vem novidades e surpresas no blog fiquem ligados :)
BATE PAPO BANDA S E TI
Música Encanta: Como tudo começou?
ROBERTA - Depois de deixar sua última banda, nos EUA, o Bruno passou algum tempo aprendendo e experimentando com música eletrônica. Achei que seria bacana se a gente se juntasse e transformasse isso em um projeto sério. Eu escrevia textos, que acabaram dando origem a letras e melodias. Quando a coisa começou a tomar corpo, tomamos a decisão de não incluir mais pessoas. Achamos que o formato de duo funciona bem para aquilo que nos propomos a fazer.
Música Encanta: Como é essa mistura de estilo musical?
ROBERTA - É um desafio. Algumas pessoas têm dificuldade em entender aquilo que fazemos já que o nosso som é difícil de ser rotulado. É rock? pop? eletrônico? Na verdade, é tudo isso e não nos importamos muito com o nome que ele recebe. Usamos a tecnologia como uma ferramenta para abrir novas possibilidades para as nossas composições, que nascem em instrumentos tradicionais, como guitarra ou baixo. O que queremos é apontar para o futuro e não ficar presos a certos formatos tão enraizados na música brasileira.
Música Encanta: Qual suas influências?
BRUNO - Gostamos muito das bandas dos anos 90, como Nirvana e Stone Temple Pilots. Certamente, isso ajudou na formação musical. Porém, isso não se reflete no nosso som. As influências do S.E.T.I. vêm de outros artistas que gostamos muito: Nine Inch Nails, Muse, Depeche Mode, A-ha. Isso sem contar nomes menos conhecidos como Santigold e Cut Copy. No Brasil, gostamos muito dos trabalhos mais recente do Lobão, que injustamente são ignorados pela maioria das pessoas.
ROBERTA - Depois de deixar sua última banda, nos EUA, o Bruno passou algum tempo aprendendo e experimentando com música eletrônica. Achei que seria bacana se a gente se juntasse e transformasse isso em um projeto sério. Eu escrevia textos, que acabaram dando origem a letras e melodias. Quando a coisa começou a tomar corpo, tomamos a decisão de não incluir mais pessoas. Achamos que o formato de duo funciona bem para aquilo que nos propomos a fazer.
Música Encanta: Como é essa mistura de estilo musical?
ROBERTA - É um desafio. Algumas pessoas têm dificuldade em entender aquilo que fazemos já que o nosso som é difícil de ser rotulado. É rock? pop? eletrônico? Na verdade, é tudo isso e não nos importamos muito com o nome que ele recebe. Usamos a tecnologia como uma ferramenta para abrir novas possibilidades para as nossas composições, que nascem em instrumentos tradicionais, como guitarra ou baixo. O que queremos é apontar para o futuro e não ficar presos a certos formatos tão enraizados na música brasileira.
Música Encanta: Qual suas influências?
BRUNO - Gostamos muito das bandas dos anos 90, como Nirvana e Stone Temple Pilots. Certamente, isso ajudou na formação musical. Porém, isso não se reflete no nosso som. As influências do S.E.T.I. vêm de outros artistas que gostamos muito: Nine Inch Nails, Muse, Depeche Mode, A-ha. Isso sem contar nomes menos conhecidos como Santigold e Cut Copy. No Brasil, gostamos muito dos trabalhos mais recente do Lobão, que injustamente são ignorados pela maioria das pessoas.
Música Encanta: Qual parceria que
gostariam de fazer?
BRUNO - Gostamos muito da ideia de parcerias e adoraríamos trabalhar com qualquer um que possa acrescentar algo ao nosso som. Agora, se a gente falar em parceria dos sonhos, diria que gostaríamos de trabalhar com Trent Reznor ou com os caras do Depeche Mode.
Música Encanta: Qual a maior dificuldade que encontraram por ser uma banda independente ?
BRUNO - A maior dificuldade para um artista independente nacional é, sem dúvida, a cultura do cover que existe por aqui. As casas dão muito mais espaço para bandas que tocam músicas dos outros do que aquelas que desenvolvem o próprio trabalho. Mas eu não considero isso um problema das casas e, sim, do público. O brasileiro, de forma geral, arrisca muito pouco naquilo que faz. Ele prefere ficar na zona de conforto e isso fica muito evidente entre os fãs de rock. Por aqui, o cara prefere sair na noite e ouvir pela enésima vez um cover surrado de Bon Jovi do que procurar por novos artistas - uma cultura bem diferente de certas regiões dos EUA e da Europa.
Música Encanta: Quais são seus novos projetos?
ROBERTA - Depois de explorar o interior de São Paulo, estamos planejando sair do estado. A ideia é fazer shows por todo o Brasil. É possível que, em breve, a gente tenha algum clipe. E, olhando mais para o final de 2014, é provável que pinte um novo disco.
Música Encanta: Me conte do novo ep?
BRUNO - Gostamos muito da ideia de parcerias e adoraríamos trabalhar com qualquer um que possa acrescentar algo ao nosso som. Agora, se a gente falar em parceria dos sonhos, diria que gostaríamos de trabalhar com Trent Reznor ou com os caras do Depeche Mode.
Música Encanta: Qual a maior dificuldade que encontraram por ser uma banda independente ?
BRUNO - A maior dificuldade para um artista independente nacional é, sem dúvida, a cultura do cover que existe por aqui. As casas dão muito mais espaço para bandas que tocam músicas dos outros do que aquelas que desenvolvem o próprio trabalho. Mas eu não considero isso um problema das casas e, sim, do público. O brasileiro, de forma geral, arrisca muito pouco naquilo que faz. Ele prefere ficar na zona de conforto e isso fica muito evidente entre os fãs de rock. Por aqui, o cara prefere sair na noite e ouvir pela enésima vez um cover surrado de Bon Jovi do que procurar por novos artistas - uma cultura bem diferente de certas regiões dos EUA e da Europa.
Música Encanta: Quais são seus novos projetos?
ROBERTA - Depois de explorar o interior de São Paulo, estamos planejando sair do estado. A ideia é fazer shows por todo o Brasil. É possível que, em breve, a gente tenha algum clipe. E, olhando mais para o final de 2014, é provável que pinte um novo disco.
Música Encanta: Me conte do novo ep?
São seis músicas, que consideramos o número limite para um disco nos dias atuais. Ninguém mais tem saco para ouvir um álbum de 12 músicas. Isso sem contar que a música digital quebrou a lógica de um disco. Não existe mais sequência. O disco tem bastante dinâmica. Há momentos mais dançantes, como em "Nosso Caos" e "Entre Nós", momentos mais introspectivos, como "Inviolável Fim" e "Confesso" e momentos do mais puro romântismo, com "Eu e Você". Tem até um quase reggae, em "O Troco". Ou seja, tem som para todos os gostos. As letras normalmente tratam de relações interpessoais. Versos que podem ser compreendidos como os de uma relação de casal podem, na verdade, tratar de acontecimentos familiares. Lançamos há dois meses e a resposta das pessoas têm sido muito bacana.
BR
N Deixe um recado para os leitores:
ROBERTA - Convido todos a nos conhecer e ouvir nosso som. Pode ter certeza de que há alguma coisa para você lá. Sem outras pessoas, a jornada não tem graça. Obrigada a todos!
N Deixe um recado para os leitores:
ROBERTA - Convido todos a nos conhecer e ouvir nosso som. Pode ter certeza de que há alguma coisa para você lá. Sem outras pessoas, a jornada não tem graça. Obrigada a todos!
CONHEÇA MAIS SOBRE A BANDA:
Fan page: https://www.facebook.com/setirock
Soundcloud: https://soundcloud.com/setioficial
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